segunda-feira, 20 de abril de 2009
domingo, 19 de abril de 2009
GP de Pesquisa na Graduação estabelece plano de continuidade dos participantes
O GP de Pesquisa na Graduação, coordenado pelo jornalista Gerson Luiz Martins, gerou frutos que pretendem ir além do 12º Encontro Nacional de Professores de Jornalismo. Os participantes se dispuseram a manter um grupo de estudos permanente sobre pesquisa em jornalismo.
O intuito é compartilhar trabalhos para oportunizar futuros projetos, além de motivar a atuação do professor universitário e enriquecer o conhecimento do profissional. Temáticas como a santificação de Che Guevara em Vallegrande e o surgimento dos blogs corporativos, são provas da diversidade das pesquisas apresentadas. Os projetos apresentados estão disponíveis no site http://www.fnpj.org.br/.
Participação dos estudantes
Foto: Lincon Zarbietti
Voltado a professores o XII Encontro Nacional de Professores de Jornalismo, que terminou hoje (19 de abril), na cidade de Belo Horizonte, significou também uma oportunidade de reflexão e prática para alunos de comunicação social.
Estudantes de diferentes cidades do Brasil puderam entrar em contato com diversos profissionais da área, além de debater sobre temáticas relacionadas à sua própria formação.
Ana Ribeiro Malaco, 19 anos, estudante de jornalismo da UFOP (Universidade Federal de Ouro Preto), considerou que participar do Fórum foi muito gratificante, pois os professores discutiram assuntos do interesse dos alunos e deram abertura para que esses pudessem opinar. A estudante contou ainda que na hora do almoço, durante o evento, teve a oportunidade de conversar e trocar experiência com os professores. “Eles quiseram saber e anotaram nossa opinião em relação ao projeto de pesquisa deles,” disse.
Além da participação nas palestras, grupos de trabalho e debates, alguns alunos vivenciaram a prática jornalística durante o evento. Três grupos de alunos da graduação das faculdades que sediaram o Fórum foram convidados por seus professores para cobrir o Encontro e tiveram seus textos publicados no blog do FNPJ.
Natália Oliveira, aluna do 5º período de jornalismo e monitora do jornal laboratório do Centro Universitário UNA gostou da experiência de escrever para um veículo de visibilidade nacional. “Por ser um blog fora da faculdade senti uma maior responsabilidade”, conta ela.
Hélio Monteiro, também monitor do jornal Contramão, do UNI, considera que aprendeu com a troca de experiências com outros alunos e profissionais. “O Fórum criou um novo espaço, conheci alunos e professores de outras instituições e aprendi muito. Foi uma aula diferente”, comemora.
Importância da imagem no jornal impresso
Matéria: Natália Oliveira
Ana Paola contou que muitas vezes as pautas chegavam incompletas ao jornal, os alunos traziam as matérias prontas, mas escassas de imagem. Com isso, ela colocou em debate a questão da pouca exploração do repórter fotográfico. A professora trouxe uma página de O Ponto e contou que a matéria era boa, porém a foto que os alunos trouxeram não condizia com o texto. Para solucionar esse problema uma professora de História da Arte da faculdade sugeriu que colocassem uma obra de arte, um quadro, que condizia com o texto.
A educadora contou que a idéia foi aderida e a partir daí começou a ser feito um trabalho de banco de imagem com os alunos problematizando a questão da história da arte, da imagem e da ilustração nas mídias impressas. Nesse banco, os alunos procuravam imagens que poderiam ilustrar o jornal.
Ana Paola destacou que a disciplina História da Arte deve se relacionar com as outras matérias e não deve ser vista como algo desconexo. Ela ressaltou ainda a interferência da história da arte no jornalismo. Segundo a professora, o Fórum foi muito proveitoso, pois os professores puderam trocar suas experiências e idéias. Ela disse que essas discussões são um eixo que articula o processo de produção.
Fórum cada vez melhor e mais democrático
Os temas, segundo Moacir, são importantes e estão coerentes com a realidade. “Este ano, o curso de comunicação da UFRN adicionou uma nova habilitação, sendo que hoje temos o Jornalismo, Publicidade de Propaganda e Radialismo. Eu estou levando muitas idéias que trocamos durante o Encontro que servirá para repensarmos e se preciso reestruturarmos o curso”, afirmou animado o professor.
Carta de BH enfatiza luta pelo campo do jornalismo
Spenthof relata atividades da diretoria do FNPJ
A defesa pública do campo jornalístico e da exigência de se manter a exigência de formação universitária em jornalismo para o exercício profissional. Este é um dos pontos da Carta de Belo Horizonte, documento político aprovado na assembléia de encerramento do XII Encontro Nacional de Professores de Jornalismo, realizada neste domingo, no Centro Universitário UNA, em Belo Horizonte.
Em relação ao tema o documento registra que a “posição está baseada no entendimento de que o compromisso da mídia com a cidadania passa pela atuação independente, plural, ética e responsável dos jornalistas que atuam nos mais diversos meios e espaços de produção editorial”.
A carta também trata do envolvimento no debate sobre as diretrizes curriculares e da 1ª Conferência Nacional de Comunicação, programada para o mês de dezembro deste ano.Na prestação de contas da diretoria o presidente Edson Spenthof destacou a atuação da diretoria na interlocução com o Ministério da Educação. Informou sobre a audiência realizada com o ministro Fernando Haddad, a instituição de uma comissão em conjunto com a Fenaj e SBPJor, produção de um documento e inclusão do tema na pauta do Encontro Nacional.
Outro destaque nas atividades foi o envolvimento na luta em defesa da manutenção da obrigatoriedade do diploma em Jornalismo para o exercício da profissão. O relato também mencionou a realização dos encontros estaduais no segundo semestre de 2008, com a mobilização de professores de jornalismo de todas as regiões do país.
A assembléia aprovou proposta da atual diretoria, de alterar a periodicidade dos encontros nacional e estaduais do FNPJ. Com isto, a partir de agora, os encontros serão realizados a cada dois anos, de forma intercalada. O próximo encontro nacional, entretanto será realizado em 2010, em virtude da necessidade de realização da eleição da nova diretoria para o biênio 2010/2012. Os encontros estaduais e regionais deverão ser realizados somente em 2011, mas os estados e regiões que quiserem manter encontros já programados para este ano podem manter a realização.
A coordenadora local do encontro, professora Sandra Freitas, ao avaliar as atividades afirmou que o saldo foi positivo. Sugeriu também repensar o calendário de organização, a fim de que se facilite a captação de recursos, tanto nas agências de fomento científicas quando na iniciativa privada.Outra decisão tomada pela assembléia foi a aprovação formal da continuidade do FNPJ como signatário do Programa Nacional de Qualidade do Ensino em Jornalismo, que foi atualizado em 2008, em um evento de caráter nacional realizado em Florianópolis pela Fenaj.
Em relação à sede do Encontro Nacional de 2009 a diretoria relatou que trabalha com três alternativas, mas que ainda não possui formalização das propostas. Desta forma, a assembléia delegou a decisão à diretoria, que terá prazo de no máximo 90 dias para encaminhar o assunto.
Carta de Belo Horizonte
A defesa da formação superior específica é uma garantia de qualificação profissional e, pois, uma possibilidade concreta de assegurar mais autonomia profissional à produção jornalística. A ameaça à exigência do diploma universitário para acesso profissional significa, assim, colocar em risco a ética jornalística, que proporciona uma informação plural e fortalece a democracia. Afinal, o jornalismo é um serviço público e não pode ficar refém de alguns poucos empresários, que têm apenas interesses econômicos ou eleitoreiros para ampliar o controle sobre a mídia brasileira.
Os professores ratificam as bases que orientam a proposta do FNPJ apresentado à Comissão do MEC que vai elaborar as novas diretrizes ao ensino universitário do Jornalismo, bem como apostam no trabalho da comissão em apresentar um projeto comprometido com a melhoria da qualidade do ensino na área e na definição de critérios para normatizar a abertura, credenciamento, renovação e avaliação dos cursos de Jornalismo.
Os participantes do ENPJ entendem, ainda, que a Iª Conferência Nacional de Comunicação – marcada para os dias 1º a 3 de dezembro 2009 – é uma conquista inédita da sociedade brasileira na definição de diretrizes e políticas estratégicas de ação para marcar o compromisso da mídia com os interesses públicos, criando mecanismos para que a comunicação não seja usada para atender vontades e vantagens eleitoreiras ou econômicas de alguns poucos grupos empresariais.
As três ações acima indicadas – garantia da exigência de formação para exercício do Jornalismo, aprovação de novas diretrizes para o ensino de Jornalismo e a aposta numa Conferência Nacional de Comunicação representativa e norteada pelo interesse público – representam e marcam a confluência de estratégias que podem fortalecer a democracia e as condições ao exercício da cidadania, em que a mídia tem um papel fundamental nas sociedades contemporâneas.
Ao entender que o fortalecimento do campo jornalístico pressupõe a organização dos atores sociais – professores, profissionais, estudantes e pesquisadores –, os presentes no 12º ENPJ assumem um compromisso pelo fortalecimento das entidades representativas do setor, realizando atividades públicas (debates e manifestações, forçando o diálogo e cobrança dos gestores responsáveis pelas ações da área), em parceria com os Sindicatos e Federação Nacional dos Jornalistas (FENAJ), Fórum Nacional de Professores de Jornalismo (FNPJ) e a Associação Brasileira de Pesquisadores em Jornalismo (SBPJor), dentre outras entidades.
Por fim, os professores presentes ao 12º ENPJ ratificam a defesa do Jornalismo e convidam os representantes dos diversos setores, grupos e movimentos da sociedade civil organizada para reforçar um compromisso público dos representantes parlamentares e do judiciário brasileiro (STF) pela manutenção da exigência de formação universitária para o exercício do Jornalismo. Afinal, a defesa da Regulamentação Profissional do Jornalismo é a defesa da própria democracia e, portanto, uma luta de todos.
Belo Horizonte, abril de 2009.
Dificuldades sobre um novo olhar jornalístico
Os professores Reinaldo Maximiano e Aurélio José, professores do Centro Universitário UNA, participaram da XII edição do Encontro Nacional de Professores de Jornalismo. Eles abordaram o tema “O ensino interdisciplinar no gerenciamento das zonas de tensão na produção jornalística: a experiência da Revista Contornos”. “Neste trabalho observamos as dificuldades dos alunos em produzir um novo olhar para abordar os temas jornalísticos”, enfatizou Aurélio. Os dois professores, foram orientadores dos alunos do 4º e 5º períodos no 2º semestre de 2008 na disciplina TIDIR.
O TIDIR, trabalho interdisciplinar, é uma disciplina que vem atrelada a todos as outras matérias cursadas no período. No caso do trabalho desenvolvido pelos professores, o produto final foi a Revista Contornos, elaborada totalmente pelos alunos. Nesta disciplina, todos os professores participam e dedicam parte do tempo para auxiliar os alunos. Os orientadores observaram a dificuldades dos alunos em sair do factual e abordar os temas com novos olhares. “Não mudar a visão de abordagem da notícia é como fazer chover no molhado”, concluiu Reinaldo. Os orientadores garantiram que este conceito foi trabalhado com os alunos e o resultado foi muito interessante e atendeu todas as expectativas do objetivo da disciplina no período. “Este tipo de trabalho é muito interessante, pois hoje com a internet e outros meios de comunicação, quase não se vê o repórter em contato com o fato, é importante resgatar a função do repórter de ir para a rua”, acrescentou o participante e professor Marcus Assis Lima da Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia.
A Revista Contornos abordou vários temas, como cegueira, moradores de ruas e Forró do Mangabinha. Em todas as matérias escritas, os alunos abordaram as notícias de forma diferente do factual, eles viraram personagem e estiveram no lugar onde acontecem os fatos para relatar. No caso da cegueiras, as alunas tiveram a experiência de passar 12 horas vendadas para relatar a experiência de não enxergar. Na abordagem dos moradores de rua, os alunos foram conversar diretamente com eles e no Forró do Mangabinha, as alunas foram para a casa de shows. Todas as matérias da revista, foram feitas com estes critérios de apuração.
Conselho Nacional de Jornalismo - o assunto não morreu!
Mariana Costa
Para o Professor Dr. Juliano Carvalho, que tem um histórico de militância pelos direitos dos jornalistas, os debates sobre o Conselho Nacional de Jornalismo devem voltar à tona.
Ele elege três fatores que contribuíram para a não idealização do projeto que previa a criação do Conselho. O primeiro deles seria a falta de esclarecimento da sociedade brasileira, que segundo Juliano não está preparada para assimilar o jornalismo de qualidade e não compreende a relação de trabalho que envolve o profissional da imprensa e as empresas.
Um segundo motivo está atrelado ao receio dos empregadores sobre a organização da categoria. Juliano defende que a idéia de censura que se espalhou a cerca do Conselho Nacional de Jornalismo não condiz com a realidade. O professor lembra que os profissionais de relações públicas e advogados contam com um Conselho que regulariza sua atuação.
Outro fator se deve à falta de entendimento dos próprios jornalistas sobre a concepção do projeto.
Colóquio aprofunda debate sobre formação
Novas gerações de leitores impõem
mudanças no jornalismo
Na foto, os participantes: Sérgio Gadini (Brasil), Miguel Wiñazki (Argentina), Gerson Martins (Brasil), Carlos Agudelo (Colômbia) e João Canavilhas (Portugal).
As apresentações podem ser acessadas ao clicar nos nomes dos participantes abaixo.
Sérgio Gadini
Miguel Wiñazki
Carlos Agudelo
João Canavilhas
Clique para acessar os textos dos participantes do Colóquio.
João Canavilhas
Professores, profissionais e alunos
acompanharam o debate
Imagens do XII ENPJ em Belo Horizonte
Agudelo aborda pedagogia construtivista
Agudelo: jornalismo participativo
O ensino realizado no ambiente da própria redação, que permite aos estudantes aprender no processo de construção da notícia, em sua opinião é a melhor estratégia para preparar novos jornalistas. Nesta perspectiva, o professor assume o papel de editor, e se reproduz o ambiente de produção da informação.
A metodologia, entretanto, necessita de procedimentos planejados, com instrumentos de acompanhamento, que permitem ao docente acompanhar todo o processo e interagir permanentemente com os estudantes.
Wiñazki defende integração entre teoria e prática jornalística
Pesquisador destaca mudanças no
comportamento do leitor
Wiñazki o fato de que as escolas estão diante de uma geração que está aprendendo a se informar pela web. A nova geração de estudantes de jornalismo, em sua visão, possui uma nova forma de olhar e fazer a leitura das informações. Apresentou dados que mostram diferenças profundas no modo de absorver informação impressa e através de monitores.
O palestrante enfatizou a necessidade de se incorporar as teorias aos processos de ensino do jornalismo, pois do contrário se acentua a dicotomia entre teoria e prática profissional. As teorias, entretanto, devem estar conectadas efetivamente com a realidade de produção da notícia.
A conferência integrou as atividades do II Colóquio Ibero-americano de Professores de Jornalismo do FNP, realizado nesta domingo (19/04) pela manhã, no Centro Universitário UNA, em Belo Horizonte.
Engajar-se é preciso!
Durante a abertura do II Colóquio Ibero-americano de Professores de Jornalismo do FNPJ o professor Sérgio Luiz Gadini levantou questões, que segundo ele, refletem no processo de formação dos futuros jornalistas. Uma delas, seria a fragilidade das relações entre os membros da classe sob o ponto de vista da organização, aponta a falta de interação até mesmo virtual dessas pessoas.
Gadini considera que a falta de envolvimento de alguns professores nos problemas cotidianos do jornalismo tem reflexos imediatos na formação do profissional, que gera leituras pouco comprometidas com as relações sociais do país.
Outra temática estaria na relação de sala de aula, que para ele precisa ser pensada para o grande campo, e por isso de igual para igual."É comum que estudantes apresentem críticas quanto a atuação dos professores, que muitas vezes não são vistas sob um ponto de vista coorporativo", Sérgio Gadini lembra que os alunos são jornalistas em potencial.
O professor fala sobre um "mercado da academia" que acaba por reprOduzir um modo hegemônico do fazer jornalístico, que discute questões de outras áreas, mas pouco reflete sobre si mesma. Defende portanto, a busca da auto-legitimação do campo para evitar o enfraquecimento da classe.
"É preciso uma reflexão coletiva de um problema que nos pertence", respondeu Gadini ao aluno Bruno Lara da Faculdade Estádio de Sá do Rio, sobre a ausência de um liderança e estímulo da classe jornalística quanto à luta pela obrigatoriedade do diploma para o exercício da profissão.
Desafios do ensino e da prática jornalística
A relação pesquisa e ensino de Jornalismo: o desafio da pesquisa pura e aplicada em Jornalismo na qualificação do ensino e das práticas profissionais foi o tema da segunda palestra realizada hoje pela manhã no XII Encontro Nacional de Professores de Jornalismo. Participaram do debate os professores Josenildo Guerra (UFS), Carlos Eduardo Franciscato (UFS e SBPJor) e Marcos Silva Palácios (UFBA).
Josenildo Guerra ressaltou a importância da pesquisa aplicada e a relação dela com as premissas da ética, teoria, técnica e processos. “ A pesquisa aplicada contribui para a validação e aplicação das proposições teóricas, na produção de diagnósticos sobre produtos e o emprego da técnica, da ética e dos processos”.
A possibilidade da quebra da obrigatoriedade do diploma foi abordada pelo professor Carlos Franciscato. Para ele, o desafio hoje não é saber como se deve formar o jornalista para o mercado hoje, mas como se deve formá-lo para daqui a dez anos. “Uma instituição de ensino superior trabalha com uma agenda em médio prazo, então não podemos, a cada ano, discutir o que é formar o jornalista. Nós precisamos que a formação profissional continue reforçando os alicerces centrais do que é ser jornalista”, afirma.
Já o o professor Marcos é favorável ao fim do diploma e não vê com preocupação a continuidade dos cursos e da produção de um jornalismo de qualidade. “O fato de a pessoa obter um diploma de jornalismo, não necessariamente a qualifica para uma prática jornalística. Se o diploma é garantia de qualidade, a qualidade não está garantida”, ressalta.
Ética e formação jornalística
Sérgio Gadini defende a informação de interesse público
Entre os principais problemas éticos enfrentados atualmente pelos jornalistas está a difusão de informações de interesse privado nos meios de comunicação, sobretudo a Internet. O professor Dr. Sérgi Gadini, da Universidade Federal de Ponta Grossa, critica a proliferação de programas que se sustentam em questões particulares em detrimento das questões de interesse público.
Neste sentido, Gadini ressalta a importância da formação do jornalista, que deve ter compromisso com interesse público, com a sociedade. “Sempre que eu apresento uma informação à sociedade, tenho que ter como justificativa que aquilo é de interesse público”.
As preocupações profissionais em relação à ética, porém, independem do suporte técnico . “ O profissional tem que ter ética, compromisso com interesse público”, pontua.
A questões éticas que permeiam a prática jornalística foram discutidas, esta tarde, no grupo de pesquisa Ensino de Ética e Teorias do Jornalismo, coordenado pelo professor.
GP Projetos Pedagógicos e Metodologias de Ensino recebeu 23 trabalhos
O Grupo de Pesquisa (GP) Projetos Pedagógicos e Metodologias de Ensino do VIII Ciclo Nacional de Pesquisa em Ensino de Jornalismo contou com a inscrição de 23 trabalhos. As apresentações se iniciaram ontem (18) e continuam na tarde de hoje (19).
Coordenado pelo professor Leonel Aguiar, diretor científico do Fórum o GP gerou debate em torno do conceito de multimídia, a partir de trabalhos que discutiram que pedagogia usar, leitura e interpretação de texto por estudantes de jornalismo, competências digitais, produções interdisciplinares, aprendizagem em exercícios de campo, ênfase em multimídia, jornalismo cultural, relação comunicação e educação, mediação tecnológica no ensino e publicação de produções de alunos na web.
Os trabalhos podem ser acessados no site oficial do evento.
sábado, 18 de abril de 2009
Troca de experiências em atividades de Extensão
Denise Martins
Seis trabalhos foram apresentados no Grupo de Pesquisa “Atividades de Extensão”, esta tarde, sob a coordenação da professora Dra Sandra de Deus. O objetivo foi discutir sobre as diversas formas de contribuir para a formação do jornalista na universidade.
Lisbeth de Oliveira, professora da Universidade Federal de Goiás apresentou o projeto “O Descompasso Entre a Formação e o Exercício Profissional de Jornalismo”. O tema seguinte foi “Capacitação de Recursos Humanos nas Rádios Comunitárias do Estado da Paraíba e Novas Formas de Protagonismo e Participação Sócio e Cultural”, ministrado pelo professor da Universidade Estadual da Paraíba Luiz Custódio.
Logo em seguida, a professora da Universidade Federal Ouro Preto, Marta Maia, falou sobre a metodologia da recepção cidadã aplicada ao jornalismo. Franklin Larrubia, professor da Estácio UniRadial de São Paulo, apresentou sua pesquisa sobre a literatura na capital paulista. A experiência do jornalismo no terceiro setor foi discutida por Elza de Oliveira, da Universidade Positivo de Curitiba. Luiziane Silva, da Faculdade São Luiz do Maranhão, finalizou as apresentações com o debate sobre o ensino do jornalismo através da comunicação dirigida aproximativa.
Saiba como foi a sessão de relatos
O projeto Produção Laboratorial: o legado de Mário Kaplún a educadores e educandos, apresentado pela Professora Cláudia Figueiredo Modesto (UNIPAC), sobre a produção e apresentação de um programa em parceria com uma rádio comercial, o Estação Pop, apontou a importância da prática no processo de aprendizagem do estudante.
A segunda apresentação foi com o Professor Wanderley Florêncio Garcia da Unimep, em São Paulo, que mostrou a divulgação dos trabalhos produzidos pelos alunos, tanto ao vivo como gravados, em uma rádio interna. A rádio divulga três tipos de formatos para o radiojornalismo: a produção semanal de boletins, diversos radiojornais (que possuem de 15 a 30 minutos) ao longo do semestre, além de uma série de reportagens especiais.
O professor Antônio Francisco Magnoni ainda apresenta amanhã sua pesquisa, com o tema Sistemas Webcorporativos no ensino de jornalismo.
Registros do XII Encontro dos Professores de Jornalismo
Fenaj trouxe várias contribuições para o debate no Encontro.
Fotos: Heberton Lopes (5o período de Jornalismo - Pitágoras)
Alunos, professores e profissionais compuseram a abertura do Encontro.
Fotos: Heberton Lopes (5o período de Jornalismo - Pitágoras)
Grandes jornais querem dominar conteúdos
O Presidente do Fórum Nacional de Professores de Jornalismo(FNPJ), Edson Spenthof está otimista quanto à absorção das diretrizes curriculares propostas durante o XII ENPJ. Acredita que boa parte delas podem e devem ser acatadas pelo Ministério da Educação e Cultura(MEC). “A qualidade da formação do jornalista é de interesse nacional e penso que ao serem encaminhadas ao Conselho Nacional de Educação sejam bem aceitas”.
Ao falar sobre as possibilidades do fim da exigência do diploma de jornalismo Spenthof diz que os prejuízos para a sociedade serão importantes, pois cria a possibilidade de se contratar um profissional sem qualificação. “Pode-se ter um doutor capaz de falar sobre tal assunto, mas não é simples a prática diária do jornalismo. É um conjunto de regras aceitas pela sociedade”.
Nesse sentido o professor considera a necessidade de um curso de jornalismo de no mínimo 3.200 horas, ou seja quatro anos de formação. Ao se referir ao colaborador ele ratifica a existência dessa figura na legislação e critica todo este estado de coisa alegando que o que os jornais querem mesmo é dominar os conteúdos, enfranquecendo a espinha dorsal do profissional. Ratificou que a liberdade de imprensa potencializa a liberdade de expressão, mas que são situações diferentes e não podem ser misturadas.
O jornalista ajuda a sociedade a compreender
Responsável pela conferência de abertura do XII Encontro Nacional de Professores de Jornalismo (XII ENPJ, o prof. Dr. Alfredo Eurico Vizeu Pereira Junior (UFRJ/Biblioteca Nacional) explica o jornalismo como sendo uma atividade p múltua sblica com preocupação de mediar os fatos e os acontecimentos cotidianos. “O que o jornalista faz é ajudar as pessoas, a sociedade a compreender o que está se passando.
A televisão, na opinião de Vizeu, é hoje o grande veículo de informação. “As pessoas sabem de tudo através da tv, especialmente a tv aberta é muito importante. Ela tem o poder de unir as pessoas num só programa. Passa a ser um lugar de referência, é como se todos os brasileiros estivessem ao mesmo tempo tomando conhecimento do que se passa no país e se relacionando através da televisão”.
O jornalismo enfrenta, atualmente, vários desafios em função das novas tecnologias. “Mas a sociedade, desde os primórdios ,tem necessidade de informação. Por isso nosso jornalista precisa melhorar sua auto estima, tem que encher o peito e dizer que eu sou jornalista, sobretudo diante do papel dele junto à sociedade. Por isso o jornalista tem uma função pedagógica, a função de interpretar o cotidiano e transferir para a sociedade”.
Internet não põe fim ao jornalismo impresso
Para consolo da classe de jornalistas, o prof.Dr. Paulo Roberto Botão(FNPJ) disse que a existência da internet não implica no desaparecimento do jornal impresso. Botão participou, na manhã deste sábado, da palestra sobre “ O ensino e a realidade do Jornalismo Brasileiro: impactos e influências mútuas”.
“Tampouco o surgimento de outros meio de comunicação”, enfatiza o professor, argumentando que o que pode acontecer é os jornais se tornarem mais parecidos com revistas, com mais ilustrações, com mais fotos, mais gráficos e se tornando mais opinativos e não essencialmente noticiosos.
A internet agora tende a mudar, adotando-se o jornalismo apropriado: “utilizando-se de vídeos, de fotos, som e imagem no mesmo texto, fazendo surgir uma nova linguagem.
Mas nem tudo são louros para essa modalidade da nova ferramenta. “Coisa seria na internet é o direito autoral, não só no jornalismo mas noutros formatos de comunicação. É preciso que se aborde o problema na escola, alertando para o direito autoral, buscando apoio das entidades sindicais, da sociedade. O que pode contribuir bastante para amenizar o problema e enfatizar valores éticos.
Na opinião de Paulo Botão, é necessário a união de escolas, entidades sindicais e sociedade para a defesa do direito autoral na internet. “O futuro do jornalismo , portanto, está na linguagem da narrativa multimidia sempre aliada à prática da ética, concluiu.
Memória das palestras no Twitter
Questão do Diploma: desânimo dos estudantes
O problema do diploma é, na opinião de Gerson Martins, o maior impasse vivido hoje no âmbito das escolas privadas e publicas. “Sinto um grande desânimo nos estudantes, não só por este questionamento estar na ordem do dia como também pela questão da infra-estrutura. Tanto que as escolas não entraram no debate da questão do diploma. Nas públicas, por causa da questão burocrática e porque o que se quer é garantir a produção acadêmica, e nas privadas por que os professores, tendo que se desdobrarem em dois, três empregos, querem mesmo é garantir seus postos de trabalho. Portanto não se envolvem”.
Outra questão colocada pelo professor Gerson como sendo uma dificuldade no ensino do jornalismo é o sistema de contratação de professores na rede privada, feito pelo sistema de ‘professor convidado’. Neste método o profissional é contratado semestralmente por um ano renovável por mais um. “Neste formato não há como fazer um bom planejamento”.
Ensino de jornalismo garante capacitação do profissional
Guerra desenvolve pesquisas aplicadas em jornalismo com objetivo de aprimorar a o trabalho de cobertura jornalística. Além disso, analisa processos de produção jornalística e avalia a qualidade de produtos e processos jornalísticos já existentes.
Segundo o professor, o ensino do jornalismo em sala de aula cria referências de padrões éticos e técnicos para o exercício da profissão. “É na universidade e no ensino do jornalismo que se busca apresentar os conceitos fundamentais que estruturam a atividade. Ali os estudantes vão adquirir o conhecimento das técnicas fundamentais para o exercício da profissão e os referenciais éticos que norteiam a atividade profissional em relação aos seus compromissos com as fontes de informação e a sociedade”.
O ensino, para Guerra, é fundamental para que o iniciante na atividade jornalística saiba do seu papel social e quais as ferramentas que dispõe. "Isto é o que garante à sociedade que o profissional que trabalha a informação está capacitado para fazê-lo”, salienta.
Para o jornalista, o diploma garante as condições fundamentais que uma pessoa precisa ter para exercer a atividade. Ele serve como ponto de referência, nivelando o interesse e a vontade de cada um em se formar jornalista, a partir de uma formação preliminar, formação essa que garante à sociedade um profissional consciente e competente.
Josenildo Guerra é docente há 12 anos. Capixaba, graduou-se em 1994 na Universidade Federal do Espírito Santo (UFES), obteve, em 1998, mestrado e, em 2003, doutorado pela Universidade Federal da Bahia (UFBA).
O ensino e a realidade do Jornalismo brasileiro: impactos e influências mútuas
O professor Paulo Botão destacou a crise como um momento de mudança, em que é preciso analisar e avaliar o ensino nas escolas de jornalismo. “O estudante precisa aprender a trabalhar com as diferentes linguagens, mas junto com isso ele precisa ter uma sólida formação teórica e ética”, afirmou Paulo Botão.
Já o representante da FENAJ Celso Schröder discutiu a privatização do jornalismo e obrigatoriedade do diploma. Ele ressaltou o papel do jornalista como um agente transformador social e criticou a postura de alguns veículos de comunicação que priorizam apenas a audiência. Schröder criticou a forma como está sendo discutida a questão da regulamentação do diploma e apontou os riscos conseqüentes da decisão da juíza Carla Richter. “Com a decisão da juíza, qualquer pessoa analfabeta ou não pode ser jornalista, sem nenhum tipo de condição, sem nenhuma exigência”.
O diretor do Estado de Minas, Zeca Teixeira da Costa destacou a importância do jornal impresso, sobretudo os veículos regionais, para aproximar os leitores dos acontecimentos locais, uma vez que a internet disponibiliza notícias de perfil mais global. Por outro lado, Costa chama a atenção para a necessidade de uma maior especialização do profissional que trabalha com web: “É preciso que os profissionais sejam mais especializados, porque temos internautas com conhecimento muito específico sobre onde e como encontrar a informação desejada”.
Cobertura do XII ENPJ está disponível em áudio
sexta-feira, 17 de abril de 2009
Estudantes de Jornalismo produzem vinheta do XII ENPJ
Debate das diretrizes abre XII ENPJ
Alfredo Vizeu, Carmen Pereira e Edson Spenthof no 3º Encontro de Coordenadores
O presidente do FNPJ, Edson Spenthof, apresentou a proposta da entidade para as diretrizes, ressaltando que o documento tem um caráter inicial, e deve servir como referência para as discussões que acontecerão durante o encontro nacional. Spenthof também informou que o Fórum está tomando diversas iniciativas com a finalidade de dar continuidade às discussões com a comunidade. Entre esta, destacou a criação de um blog consulta sobre o tema. O endereço do blog é http://www.diretrizesjornalismofnpj.blogspot.com/.
Spenthof também defendeu que o resultado do trabalho da comissão de especialistas nomeada pelo MEC deve ser submetido a uma nova rodada de audiências públicas. Em sua opinião, isto poderá enriquecer muito o debate sobre o tema e o resultado do trabalho.Em sua visão, o ponto de partida para a construção das diretrizes deve ser o próprio conceito de jornalismo.
O jornalista Alfredo Vizeu (integrante da Comissão do MEC responsável pela elaborarção da proposta de diretrizes), convidado pelo Fórum para participar da mesa, informou que neste momento a principal tarefa do grupo é justamente ouvir a comunidade e neste sentido as audiências públicas são muito importantes.Vizeu também defendeu a necessidade de formação específica em jornalismo e observou que um dos aspectos que justifica esta posição é o caráter central que a ética assume no método de trabalho do jornalismo.
sábado, 11 de abril de 2009
Assembléia vai avaliar calendário de encontros do FNPJ
Spenthof: Fórum deve
repensar calendário de eventos
Neste ano a assembléia, convocada pelo presidente do FNPJ, Edson Spenthof, no último dia 30 de março, será realizada no Centro Universitário UNA – Campus da Praça da Liberdade, Zona Sul, Belo Horizonte (MG).
Os demais pontos da pauta são os seguintes: Apresentação do Relatório de Atividades do Exercício de 2008, Leitura e aprovação das contas do exercício de 2008, Relatórios e encaminhamentos das diversas atividades do XII ENPJ e Outros assuntos.
Sessão de pôsteres abre espaço à iniciação científica
As apresentações são ligadas a pesquisas de iniciação científica ou extensão universitária, sendo realizado por estudante de graduação com orientação de um professor, e neste ano serão expostos trabalhos de cinco instituições de ensino.
Confira os trabalhos selecionados:
O infográfico como diferencial na cobertura de Ciência, Tecnologia e Inovação em jornais populares – uma pesquisa a partir do Hora de Santa Catarina
Autores: Juliana Passos Alves, Talita Fernandes de Jesus , e Angieli Fabrizia Maros, da UFSC.
Toque da Ciência: Divulgação científica colaborativa no rádio e na internet
Autores: Mateus Yuri Passos (UFSCar), Aline Emi Naoe, Ana Carolina Chica, Layla Cristina Tavares Costa, Natália Gatto Pracucho, Ruy de Salles Oliveira Corrêa Júnior, da Unesp.
Toque da Ciência Audiovisual: Divulgação científica em depoimentos e entrevistas
Autores: Antonio Francisco Maia (USC), Eloiza Cristina Fontes Vieira, Caio Moreira Parazzi e Carolina Bortoleto Firmino, da Unesp
OS PROCESSOS DA DIVULGAÇÃO: Uma análise discursiva do programa Toque da Ciência
Autor: Érica Nering (UNESP)
segunda-feira, 6 de abril de 2009
Inscrições para Encontro Nacional de Professores vão até o dia 15
Vizeu: diretrizes curriculares para
o ensino de jornalismo
A conferência de abertura, no dia 17, será proferida pelo jornalista e professor Alfredo Vizeu Júnior (UFPE), que vai abordar o tema “O ensino de jornalismo no Brasil e as diretrizes curriculares: idas e vindas de um processo de consolidação do jornalismo como campo acadêmico”. Professor do Programa de Pós-Graduação em Comunicação da UFPE (Universidade Federal de Pernambuco), Vizeu integra a comissão de especialistas do MEC para a revisão das diretrizes curriculares do ensino de Jornalismo.
A revisão das diretrizes curriculares para o ensino de jornalismo no Brasil também será o tema do III Encontro Nacional de Coordenadores de Curso de Jornalismo, que acontece no dia 17, no período da manhã, e será aberto a todos os participantes do evento em virtude de sua temática.
Outro destaque será o II Colóquio Ibero-Americano de Ensino de Jornalismo do FNPJ, que terá o tema “O ensino de jornalismo em seus contextos sócio-econômicos”. Este evento contará com a presença dos pesquisadores João Canavilhas (UBI/Portugal), Miguel Wiñazki (Universidade de Belgrano/Argentina), Carlos Gerardo Agudelo Castro (Universidade de Antioquia/Colômbia) e Sérgio Luiz Gadini (UEPG/Brasil), como debatedores, com a mediação de Gerson Luiz Martins (UFMS/Brasil).
Também integram a programação o V Colóquio Andi, com o tema “Infância, consumo e mídia: desafios para o jornalismo”; o Pré-Fórum Fenaj; o VIII Ciclo Nacional de Pesquisa em Ensino de Jornalismo, no qual são apresentados pesquisas e relatos de experiências de ensino; e painéis com exposição de pesquisadores e especialistas.
A programação completa e informações sobre como se inscrever podem se obtidas no site oficial do evento.
O XII Encontro Nacional de Professores de Jornalismo é uma promoção do FNPJ, e neste ano acontece nas escolas Faculdades Pitágoras, Centro Universitário UNI-BH e Centro Universitário UNA, de Belo Horizonte, e tem o apoio do Sindicato dos Jornalistas Profissionais de Minas Gerais.
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- Fórum Nacional de Professores de Jornalismo - Blog do XII Encontro Nacional de Professores de Jornalismo, realizado de 17 a 19 de abril, em Belo Horizonte
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